quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A presença da guerra



Ouça a melodia desesperada do som do violino...
Ele mostra a morte dos que guerrearam
Pelo desejo da ganância, e estupidez...
Vejam seus corpos nas ruas.. Estendidos
Ainda quentes, pegando fogo pelo amor tedioso dos seus vizinhos... Inimigos!
Os que caminham os puxam para o lado, sussurram em seus ouvidos que foi o melhor dessa maneira.
A rosa amarela e brilhante que jogaram do céu
Iluminou os pequenos corações sonhadores....
De branco mudaram suas cores...
Grande preto atraente... Delicada natureza morta...
Pintada a lápis...
Sombra delineadora dos pensamentos mais obscuros da humanidade....
Fracos que se achavam fortes...
Fortes que adormeceram fracos...
A morte instantânea dos sonhos que nunca existiram...
A morte impiedosa que se opusera a eles,
Calma, fria, delicada e arrasadora... a verdade que
Cobre a impureza dos fatos. Reais.
Morte que dolorosamente deu a liberdade sem consequência a cada um deles...
A ilustre e tediosa presença da guerra.

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