sábado, 16 de outubro de 2010

De um modo claro.

Aos que acham que eu gosto do passado: Eu não vivo das lembranças. 
Eu penso e esqueço. É fato! Se for possível manter um laço de amizade maravilha, se não eu não dou a minima.
Sou insensível aos sentimentos penosos e tristes. 
Não costumo repetir os mesmos erros, e o meu presente é o mais importante.
Aos que pensam que amizade é interesse:
Tenho e sou grata por tudo o que quero, e recebo, são bençãos e Deus é maravilhoso!!!
Me contento com quem está presente em meus dias, e aos que estão longe só me basta saber se estão vivos.
E quando me perguntam o porquê que eu os elimino de meus dias eu
digo que retribuo sem remorço cada atitude.
Uns me chamam de forte, outros de estupida.
Força e estupides são completamente diferentes, mas eu faço uma junção simples e caminho com a cabeça erguida.
Orgulho?
Não! Consciência. Eu sei onde devo meter o bedelho.
Sei de cada passo que eu dou e as consequências e
me importo se minhas palavras vão machucar quem eu amo.
Tenho certeza da minha obrigação de amar os desconhecidos e os que me odeiam,
mas servir de expiação de pecados....
Dessa fase já passei há anos.
Um homem chamado Cristo justificou-me na Cruz
e instantaneamente eu sou salva.
Não preciso que ninguém aponte passos errôneos.
Eu ando com um apoio muito mais resistente, não é oxidável, nem é amorfo.
O passado está na mente de quem lê as minhas interpretações de uma maneira totalmente contraria.
O que eu escrevo de um modo claro.

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